Os Hotéis

Houve uma época em que os meus avós, já reformados viajaram bastante. Espanha e França principalmente.

Como era óbvio depois de cada viagem lá vinham os presentes, as histórias e as etiquetas dadas pelos hotéis onde tinham pernoitado. Eram uma espécie de autocolantes que depois era necessário colar nas malas de viagem, uma espécie de troféus, penso eu.

Os rótulos repetidos, à precaução, eram colados em álbuns.










Ao longo das viagens eram escritos postais que depois eram lidos. Muitas vezes, esses locais mais distantes eram identificados no mapa. Entretinha-me, muitas vezes, a tentar fazer uma espécie de puzzle que consistia em ir ligando as terras onde os postais tinham sido escritos, aos "autocolantes" dos hotéis.

































A publicidade aparecia muitas vezes também nas traseiras dos programas de cinema.

Estes postais anunciando uma sessão do filme “ E TUDO O VENTO LEVOU” eram muito citados lá em casa  “É o levas” dizia-se muitas vezes a propósito de tudo e de nada!






  














Alonguei-me muito neste capitulo, mas como tem pouca escrita, por certo não cansou muito! 
Também, penso eu, é interessante verificar como evoluiu a publicidade...


No entanto, antes de enfrentar o novo assunto, que tal reflectir um pouco sobre:
“Como se forma um leitor”?.








1 comentário:

  1. A publicidade da Sapataria Lobato é um mimo, com «o fino gôsto dos seus modêlos a preços sem competencia» e sem acordos trampolineiros nem grandes rigores linguísticos e tal, mas sempre em frentel A ti, Lobato, não te levam à certa. É o levas...! ;-)»

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